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A trajetória de Buju Banton não é muito diferente da maioria dos astros jamaicanos. Como vários garotos que sonhavam em seguir a carreira musical, o jovem Mark Myrie, nascido em l972 em Kingston, desde cedo começou a batalhar seu espaço no meio musical, frequentando as dancehall nights em busca de uma oportunidade para passar o seu recado. No início, ele geralmente cobria as paradas de descanso dos deejays principais, mas aos poucos foi aperfeiçoando seu estilo e se fazendo notar. Ainda com catorze anos lançou seu primeiro single. Outros esporádicos compactos foram gravados, sem muita repercussão. As coisas começaram a mudar quando as portas do conceituado estúdio/selo Penthouse, do produtor Donovan Germaine, se abriram para ele. Um técnico do estúdio o viu em ação e deu jeito de arrumar uma sessão. Alto e dono de uma voz potente, Buju impressionou. Seu single de estréia, lançado em setembro de 91, subiu direto ao topo das paradas jamaicanas. Ele começava a cair nas graças do público e cada single virava instantaneamente um hit. Assim não foi nenhuma surpresa quando seu álbum ’Mr. Mention’, lançado em 92 e que reunia vários compactos de sucesso, quebrou todos os recordes de vendagens na Jamaica. Buju emplacou sete músicas nas paradas, feito que nenhum artista havia conseguido até então, incluindo aí até mesmo Bob Marley. A apoteose veio no Sunsplash de 92, quando ele literalmente roubou o espetáculo com uma apresentação antológica.
Novamente como tantos outros artistas jamaicanos, o meteórico sucesso lhe rendeu um contrato com uma grande gravadora norte americana e as portas do mercado internacional se abriram. Seu segundo álbum, o excelente ’Voice of Jamaica’, lançado em 93, apenas confirmou todo seu talento, deixando claro que Buju Banton tinha muita coisa a dizer, ao contrário dos deejays que enveredavam pelas letras cheias de apologia à violência e sexo. Mas aí ele foi pego no contrapé pela onda do ’politicamente correto’, muito em voga nos Estados Unidos. Uma de suas canções, feita quando ele tinha dezesseis anos, fazia referências grosseiras aos gays, e foi tomada como um exemplo de intolerância pelas organizações e ativistas homossexuais. O barulho que se fez obscureceu todo o seu trabalho e mesmo o conteúdo das suas letras - comentários sociais e políticos, mensagem anti-violência, referências respeitosas às mulheres - fixando-se num ponto menor, uma espécie de deslize da adolescência. Algumas rádios boicotaram o disco, shows foram cancelados e reportagens negativas saíram em várias publicações. O álbum acabou passando batido e ele parecia mergulhado num inferno astral.
Mas na Jamaica o caso não teve a menor repercussão, mesmo porque lá a música em questão foi um enorme sucesso. O público jamaicano não abandonou o ídolo e Buju pôde dar a volta por cima. Ainda em 93 ele lançou o single ’Murderer’, comentando a morte de vários deejays e condenando veementemente a violência reinante na Jamaica. Esta música foi o ponto de partida para todo um movimento que trouxe de volta ao Dancehall as mensagens conscientes e positivas. Ao mesmo tempo ele aderiu à fé Rastafari, deixando crescer dreadlocks e adotando uma postura mais espiritual. Muitos duvidaram da sinceridade de suas novas atitudes, mas a resposta aos críticos veio em 95 com o inspirado ’Til Shiloh’, um clássico não só do Dancehall como de toda a música Reggae. Na vinheta à capella que abre e dá nome ao disco, ele expressa sua filosofia: "Estranhos sentimentos estou sentindo/ O amor de Jah, nós sempre acreditamos nele/ Apesar de você achar que minha fé é em vão/ Eternamente cantaremos o nome de Rastafari". Buju mostra que amadureceu, com um trabalho que aponta para o futuro do Reggae, unindo as tradições rastas com a moderna tecnologia do Dancehall. Segundo ele, sua música é a "história de uma única música. Foi como eu formei a ponte entre dancehall e roots reggae, porque é a mesma cultura, apenas uma única música. Não deve haver diferenciações".
Fonte: Massive Reggae

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Um velho ditado diz que você é o que você come. Mas talvez seja mais apropriado dizer que você é o que você bebe. Pois seu corpo é composto de 60% de água e os líquidos participam de praticamente todos os processos orgânicos. Quando você está desidratado, perde força muscular, a digestão complica e até transar se torna mais difícil. Isso mesmo: para que o pênis fique rígido, não basta estar com uma mulher espetacular ou ter pensamentos sacanas. É preciso que o sangue, flua rapidamente para o órgão. E uma menor quantidade de sangue no organismo dificulta esse deslocamento. Sem água, nenhuma reação química acontece dentro do corpo. Além de manter o volume e a pressão do sangue, ela preenche as células, carrega nutrientes, elimina toxinas, regula a temperatura, lubrifica as juntas. Em casos extremos, a desidratação leva à morte. "O sangue fica mais grosso, comprometendo a irrigação renal e, em conseqüência, a filtragem de toxinas", explica o clínico-geral Ricardo Botticini Peres, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. É raro adultos saudáveis correrem o risco de literalmente morrer de sede: as maiores vítimas são crianças e idosos. Mas beber menos líquido do que o necessário pode trazer uma série de problemas:
Sua pele resseca - As rugas se acentuam e aparecem cravos e espinhas, já que as toxinas do organismo não são eliminadas adequadamente.
Seu intestino faz greve - As fezes ficam mais secas e endurecidas, dificultando sua eliminação.
Você fica tonto e desmaia - A pressão cai em decorrência da redução do volume de sangue em circulação.
Sua boca seca - As mucosas, de modo geral, tornam-se secas e mais frágeis. Ocorrem sangramentos no nariz e os olhos ficam vermelhos. A produção de saliva também diminui.
Pedras se formam nos seus rins - Não se pode afirmar que o surgimento de pedras nos rins ocorra exclusivamente porque se bebe pouco líquido. Deve-se levar em conta a predisposição genética e a alimentação. Mas é fato que, para prevenir crises renais, beber bastante água é fundamental.
Seu corpo todo dói - Desidratado, o organismo não aproveita bem as vitaminas e os sais minerais. Eles se acumulam em algumas partes do corpo e outras ficam deficientes, o que causa cãibras e perda da força muscular.
QUANTO BEBER, AFINAL?
Existe uma teoria que diz ser necessário tomar oito copos de água por dia, mas essa afirmação é generalista demais. A necessidade varia de pessoa para pessoa e até de um dia para o outro, de acordo com a temperatura, a alimentação e o metabolismo. A ingestão recomendada é de 3 litros por dia. Homens precisam de 20% a mais que as mulheres porque sua superfície corporal geralmente é maior. "Assim, perdem mais líquido por meio da transpiração", explica o médico Ricardo Botticini Peres.
Então como saber quando é hora de beber? Fácil: quando a sede chegar. Mas não espere até ficar morrendo na seca. É melhor responder rápido à menor necessidade do corpo, já que a sensação de sede começa quando o organismo está de 1% a 2% desidratado. "Antecipe-se a ela quando vai falar muito, praticar atividade física ou permanecer num ambiente onde a umidade do ar é baixa", diz a nutricionista Vanderli Marchiori, da Associação Paulista de Nutrição. "Nessas situações, o ideal é beber líquido pelo menos a cada duas horas", avisa.
Não adianta tomar copos e copos de uma vez só. O estômago só tem capacidade para 12 mililitros/ hora por quilo de peso da pessoa. Mais do que isso pesa. Ou seja, um homem de 70 quilos pode tomar na boa quatro copos. E não é preciso só consumir água: sucos e chás também são ótimos hidratantes. Esqueça a cerveja e os energéticos: são opções que acabam roubando líquido do organismo, porque a primeira - como toda bebida alcoólica - é diurética e a segunda contribui para o aumento da transpiração.
Para determinar a quantidade que você precisa ingerir, pese-se três ou quatro manhãs seguidas em jejum.
Se você perder meio quilo por dia, isso significa que tomou menos líquido que o necessário no dia anterior. Beba 400 mililitros de água ou suco logo pela manhã para cada 40 gramas perdidos e ajuste seu consumo diário até que o peso fique estável.
SUA COMPANHEIRA DE MALHAÇÃO
Uma boa hidratação é fundamental para a performance em qualquer esporte. A atividade física aumenta a perda de líquido (tanto pela transpiração quanto pela respiração). Essa perda precisa ser recuperada para não comprometer o rendimento. Se no dia-a-dia dá para esperar a sede aparecer, na prática esportiva é preciso se adiantar a ela. Um dos motivos é que o líquido leva até 60 minutos para viajar do intestino aos músculos. Estudo realizado em 2007 pelo Colégio Americano de Medicina Esportiva (EUA) demonstrou que a desidratação não prejudica só a habilidade física mas também a concentração. Os pesquisadores fizeram um grupo de 11 jogadores de basquete caminhar por cerca de meia hora a uma temperatura de 40 graus e, em seguida, entrar na quadra sem beber nenhum líquido. Resultado: foi que a falta de hidratação causou declínio na vigilância dos esportistas.
"Junto com o suor, o organismo perde minerais que precisam ser repostos", avisa Botticini Peres. "Por isso, quando a atividade ultrapassa uma hora, o ideal é recorrer às bebidas isotônicas, que contêm sódio, potássio, magnésio e também glicose, importante na absorção dos minerais."
Às vezes, a vontade de beber água nem aparece, como no caso de quem pratica natação. A sede é controlada pelo volume de sangue no centro do corpo e, quando ele cai, uma mensagem segue para o cérebro, que dispara essa sensação de secura. Na piscina, a pressão da água faz com que o sangue saia da superfície da pele e vá para o centro do corpo, enganando o mecanismo da sede. Por isso, os nadadores não devem se descuidar. Perdem líquido da mesma forma, embora muitas vezes o organismo demore para perceber isso.
Por outro lado, água demais também atrapalha o desempenho esportivo - e em casos extremos pode até matar. No quadro chamado hiponatremia, o excesso de líquido provoca a queda da quantidade de sódio no corpo e o inchaço das células. A maior parte delas consegue se adaptar à mudança, mas as do cérebro não. Daí surgem as conseqüências: vômito, dor de cabeça, cansaço, tontura, fraqueza muscular e até convulsão.
A hiponatremia afeta principalmente maratonistas e triatletas. O perigo maior é que corredores de longa distância atribuem os sintomas à desidratação e ingerem mais água, agravando a situação. No fim dos anos 90, o médico neozelandês Dale Speedy conduziu um estudo detalhado com os atletas do Ironman, em Auckland, e verificou que 18% deles chegavam ao fim da competição com hiponatremia.
O teste para saber se isso está acontecendo com você é pesar-se antes e depois de correr. O peso ao final nunca deve ser maior que o do começo, mas sempre igual ou ligeiramente abaixo. A Associação de Diretores Médicos de Maratonas Internacionais estipula que os corredores não devem tomar mais de 770 mililitros de líquido por hora durante uma corrida.
COMO CONSUMIR LÍQUIDO SE VOCÊ FAZ ATIVIDADE FÍSICA
Antes do exercício
Quem vai fazer seu treino normal de musculação só precisa ter o cuidado de estar bem hidratado. Para um treino mais intenso, como uma corrida de longa distância, recomenda-se beber meio litro de água uma hora e meia a duas horas antes.
Durante o exercício
"Ao praticar atividades físicas menos intensas, tome um copo de água a cada 20 minutos", recomenda o médico Antonio Sérgio Tebexreni, chefe do Check-up Fitness do Laboratório Fleury, em São Paulo. "Durante exercícios intensos que durem mais de uma hora, a melhor opção são os isotônicos, que hidratam e ao mesmo tempo mantêm o equilíbrio de sal."
Depois do exercício
Beba até sentir-se saciado. Mas o ideal é se pesar antes e depois da atividade e tomar o líquido correspondente a 150% do peso perdido (se perdeu 300 gramas, beba 450 mililitros). Opte por água, isotônicos e sucos. Como nessa fase é importante recuperar a energia, os goles devem ser acompanhados de alimentos ricos em carboidratos, como pães e massas.
VOCÊ TEM SEDE DE QUÊ?
Na hora de se hidratar, escolha as opções mais saudáveis e de melhor custo-benefício
ÁGUA PURA.
É quase sempre a melhor opção. Nem precisa ser de garrafa: a filtrada é segura. Laudos mostram que a água fornecida pelos órgãos públicos é confiável, desde que a caixa e o sistema hidráulico estejam limpos. As engarrafadas na fonte são ricas em minerais. Algumas marcas, porém, são apenas água comum que passa por processo de purificação antes de ser engarrafada. Cheque o rótulo para saber.
Custo: $
Benefício:*****
ÁGUA COM GÁS.
Hidrata tanto quanto a sem gás. Se for naturalmente gaseificada (com origem em fontes naturais), é uma boa pedida. Se gaseificada artificialmente, com adição de carbonato, pode atacar o esmalte dos dentes.
Custo: $
Benefício:*****
SUCOS.
Hidratam bem e são ricos em vitaminas e fibras. Os melhores para matar a sede são os de frutas cítricas, de melancia e de melão. Evite os mais consistentes, como o de mamão, antes do exercício: podem pesar no estômago.
Custo: $$$
Benefício:*****
ÁGUA-DE-COCO.
É o melhor hidratante. Como um soro natural, repõe vitaminas e minerais. Deve ser consumida com cuidado por hipertensos (é rica em sódio) e por quem está de dieta (um copo tem 80 calorias).
Custo: $$$
Benefício:*****
ISOTÔNICOS.
Repõem minerais para quem pratica esporte por mais de uma hora (é comum perder, além de água, sódio e potássio). Mas são calóricos e, se consumidos em excesso, podem sobrecarregar os rins.
Custo: $$$$
Benefício:****
CHÁ GELADO.
Há versões em lata e garrafa, à base de mate, chá verde e chá branco. Hidratam ou desidratam, dependendo da planta, da quantidade e do consumo. O verde, por exemplo, hidrata. Mas em excesso pode desidratar, porque aumenta a saída de minerais e eletrólitos. Os enriquecidos com potássio são bons para tomar durante e depois dos exercícios físicos.
Custo: $$$
Benefício:**
ÁGUA SABORIZADA.
A adição de adoçantes e aromatizantes fazem lembrar um suco de fruta muito diluído. Só que a ingestão em excesso dessas substâncias pode fazer mal.
Custo: $$
Benefício:**
REFRIGERANTES.
Um ou dois copos por dia não fazem mal. Mas não substituem a água. Também contêm aromatizantes e outras substâncias químicas. Alguns trazem cafeína, que, em excesso (mais de cinco copos por dia), contribui para a desidratação.
Custo: $$
Benefício:**
BEBIDAS ENERGÉTICAS.
Não são bons hidratantes e podem até produzir o efeito contrário. Contêm taurina e cafeína, estimulantes que levam a uma perda maior de água pela transpiração e respiração.
Custo: $$$$
Benefício:*
CERVEJA.
Mata a sede, mas não está bem colocada no ranking da hidratação, pelo efeito diurético.
Custo: $$$
Benefício:


Matéria completa: http://menshealth.abril.com.br/saude/conteudo_489946.shtml
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TA COM VONTADE DE DAR MUITA RISASA? Então acompanhe este vídeo.
O enredo é repetido pra nós, já admiradores do texto do ator e comediante Márcio Américo. Quem lembra das piadas passou no teste , mas quem compreender que a postagem desse vídeo é fundamental em nossos registros tem o diploma da sagacidade. Por mais que seja a mesma história, com poucas novidades, o cenário é completamente outro. E falar sobre maconha no Humor na Caneca certamente fez com que muita, mas muita gente, pensasse melhor sobre o assunto. Nada melhor que o humor para romper as barreiras do preconceito.
No final do vídeo de hoje, dá pra ver que o Jô leva a mão à cabeça como quem diz: Pensem nisso! Sem perder tempo...




Texto completo: http://hempadao.blogspot.com/2010/04/ed-59-hemptube-marola-gente-ve-por-aqui.html
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O cigarro não está com nada. E você com certeza sabe disso. Então fumar para quê? Peça o divórcio dele de uma vez por todas. Nós temos o plano para você cortar o vício pela raiz

LIVRE, ENFIM


Por: Anderson Moço
Publicado 24/03/2008
Parei de fumar há seis meses, depois de oito anos consumindo no mínimo um maço de cigarros por dia. A batalha contra o tabagismo foi dura, mas consegui me manter firme em meu propósito. Realizei a façanha usando apenas a força de vontade - como fazem 85% dos fumantes que decidem abandonar o vício -, sem ter de recorrer à ajuda médica nem aos remédios. E também não compensei com comida a falta do cigarro. Por isso, afirmo: se ganhei essa parada, você também consegue. Fácil não foi (quase nunca é). Durante as primeiras semanas experimentei todos os sintomas ruins de abstinência. E você acha que abandonei o vício assim na raça porque era um cara controlado? Que nada. Eu era completamente viciado. Não importava se estava doente, gripado: quando batia a vontade, acendia um cigarro e pronto. Mesmo que fosse para depois ficar tossindo absurdamente durante horas. Um pouco antes de parar, aos 22 anos, costumava dizer que o relacionamento com o cigarro tinha sido o mais duradouro da minha vida.
"Cerca de 90% dos fumantes iniciam a escalada rumo à dependência ainda na adolescência", diz o pneumologista Ciro Kirchenchtejn, chefe do Ambulatório Antitabagismo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Comigo não foi diferente. Comecei aos 14 anos, sem saber tragar direito, mas insisti. Achava que nunca ficaria viciado, que conseguiria parar no momento em que quisesse. Quando me dei conta, já era tarde: tinha alcançado a média dos 20 cigarros por dia e meu cérebro já estava afetado pela nicotina. Isso mesmo: ninguém fica viciado logo nas primeiras tragadas. É preciso insistir para que a droga crie a dependência no cérebro.

PORQUE VOCÊ FUMA
Identifique o motivo que o leva a depender do cigarro
PRAZER O cigarro amplia suas sensações de bem-estar, por isso você sente mais vontade quando está relaxado, depois de comer e fazer sexo e quando curte a cervejinha ou o uísque.
Solução: procure desvincular o tabaco da satisfação dos sentidos. Seu olfato e seu paladar, aliás, vão ficar mais apurados.
MANIPULAÇÃO Segurar o cigarro dá segurança a você quando não sabe o que fazer com as mãos. O ritual de abrir o maço, acender o cigarro e observar a fumaça é importante para você.
Solução: brinque com um objeto, como uma bolinha de borracha, toda vez que bater a vontade de fumar.
HÁBITO Você acende o cigarro sem pensar e nem sempre o fuma até o final, porque de fato não está com vontade.
Solução: saia do automático e, a cada vez que for acender um cigarro, analise se está querendo mesmo fumá-lo.
ESTIMULAÇÃO O cigarro dá a você estímulo para iniciar uma tarefa e é seu companheiro quando se sente desanimado, desmotivado ou sobrecarregado.
Solução: você é sensível aos efeitos psíquicos da nicotina, como a sensação de bem-estar. Remédios e repositores dessa substância podem ajudá-lo a superar a dependência.
TENSÃO O cigarro é um anteparo que ajuda a amenizar a sensação de desconforto quando você está nervoso, preocupado, tenso, ansioso ou triste.
Solução: você precisa apelar para sua força interior para superar sozinho os sentimentos negativos. Recorrer aos medicamentos e à psicoterapia pode valer a pena, assim como praticar esportes e exercícios físicos, que ajudam a aliviar a ansiedade e o estresse.

Fonte: Deixar de Fumar Ficou Mais Fácil, de Jaqueline Scholz Issa (MG Editores)
Nunca me faltou informação sobre os inúmeros malefícios do hábito. E nesse ponto minha geração teve vantagem em relação às anteriores. Na época de meus pais e avós, há 20, 30 anos, dizia-se que "cigarro faz mal para o pulmão", mas nada muito além. O tabagismo ainda não era considerado doença, nem haviam sido estabelecidas as ligações diretas do fumo com mais de 50 problemas de saúde, a maior parte deles muito grave, como câncer de pulmão e de bexiga, aneurisma cerebral e infarto. Sabe-se também hoje que ele causa impotência, úlcera, trombose e envelhecimento precoce da pele. Só no 0 m dos anos 1980 houve a constatação de que o cigarro vicia mais do que cocaína ou heroína e foi descoberta a existência dos receptores que a nicotina cria no cérebro.
"Quando ativados pelo cigarro, esses receptores liberam substâncias que proporcionam sensação de bem-estar, como a dopamina e a serotonina", explica Kirchenchtejn. O condicionamento, que ocorre em pouco tempo, leva ao vício. "Quando o nível de nicotina no cérebro cai, provoca no corpo reação parecida com o estresse", explica o psiquiatra André Malbergier, do Grupo Interdisciplinar de Estudo de Álcool e Drogas da Universidade de São Paulo (USP). Só um novo cigarro devolve ao usuário a sensação de prazer. "Quem fuma 20 vezes ao dia passa por 20 crises de
estresse", diz o médico. Todo fumante tem a clara noção de que o cigarro mata, mas isso não é o suficiente para afastá-lo do vício. Eu sabia que minha pele estava com aparência envelhecida, sentia meu fôlego minguando, minhas mãos e roupas cheirando a nicotina. Via as fotos chocantes estampadas nos maços e já havia ouvido falar de várias das 70 mil pesquisas feitas nos últimos 50 anos que estabelecem a relação do vício com doenças.

VENENOS DO TABACO
Quando acende um cigarro, você manda para o pulmão mais de 4 700 substâncias tóxicas, como carbono, amônia, formaldeído, arsênico, níquel, chumbo, cádmio e agrotóxicos, segundo o Ministério da Saúde.

QUEM PÁRA ENGORDA?
Boa parte dos exfumantes ganha peso por vários motivos. "Sem a nicotina, o corpo gasta menos energia, o paladar melhora e costumase
compensar a ansiedade comendo mais ou consumindo balas e chicletes", diz a cardiologista Jaqueline Scholz Issa no livro Deixar de Fumar Ficou Mais Fácil. Veja como evitar os quilos extras.
Beba muita água: ela ajuda a eliminar a nicotina e a comer menos.
Perto da hora de deitar, tome uma xícara de chá ou um copo de leite para evitar a insônia e os assaltos à geladeira.
Troque os doces preparados com açúcar pelos dietéticos.
Substitua o leite integral pelo desnatado.
Quando sentir vontade de doce, coma uma fruta.
Não coma lendo ou assistindo TV. Seu cérebro sente dificuldade em passar a mensagem de que você está saciado.
Mantenha uma dieta balanceada, rica em frutas, verduras e legumes.

SEU ARSENAL ANTIFUMO
Convoque estes aliadospara superar o vício

REPOSITORES DE NICOTINA
Em forma de goma de mascar, adesivos e spray nasal, esses produtos liberam baixas doses de nicotina. Podem ser comprados sem receita e não precisam de acompanhamento médico.

MEDICAMENTOS
Aumentam até três vezes as chances de sucesso. Seguros e eficazes, só devem ser usados com orientação médica.
Bupropiona e nortriptilina: são antidepressivos que aliviam sintomas como ansiedade e irritabilidade e inibem a ação da nicotina no cérebro.
Vareniclina: ao mesmo tempo que reduz os sintomas da abstinência, diminui o prazer associado a cada tragada.

PSICOTERAPIA
Não se acanhe em procurar um médico ou grupo de apoio. Uma boa conversa com o terapeuta pode ajudá-lo a descobrir e a combater os motivos que o levam a fumar.
ACUPUNTURA
Os estudos sobre os benefícios da técnica chinesa das agulhas ainda não são conclusivos, mas quem testou garante que funciona. A técnica auricular (os pontos na orelha) alivia os sintomas da abstinência. Em geral, são necessárias uma ou duas sessões por semana.

10 PASSOS PARA PARAR DE FUMAR
Siga este guia nas primeiras semanas sem o cigarro. Seu caminho para a felicidade vai 4 car bem mais fácil.

1) Escolha a data. Espere uma fase em que esteja mais relaxado. Evite épocas de correria, como semana de provas na escola, entrega de orçamentos ou de relatórios no trabalho.
2) Tire da vista tudo que lembre cigarro. Esconda isqueiros, cinzeiros, fotos, enfim tudo que você associe com o hábito de fumar.
3) Conte para todo mundo que parou. Você assume um compromisso com seus amigos e familiares. Daí fica feio voltar atrás.
4) Tome dois copos de água sempre que bater a fissura de acender um cigarro. Além de ajudar a enganar a vontade, a água ajuda seu corpo a se desintoxicar. No máximo você vai ter de ir diversas vezes ao banheiro.
5) Resista à vontade. Lembre que o desejo de fumar costuma durar apenas um ou dois minutos. Agüente 4 rme que depois passa.
6) Evite bebidas alcoólicas. O álcool estimula a vontade de fumar em 75% dos fumantes, além de enfraquecer sua guarda.
7) Se a vontade se tornar insuportável, masque um chiclete de nicotina.
8) Peça a seus amigos para não fumarem na sua frente.
9) Faça uma lista das razões que você tem para parar de fumar.
10) Seja forte e não caia na besteira de achar que fumando um cigarro só, sua vontade irá passar.


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Graffiti Favela

Por Raul Julio
 A partir da Revolução Industrial, as cidades foram se tornando grandes centros urbanos e ganhando autonomia. Como epicentro de decisões políticas e econômicas, elas se expandiram e se auto-organizaram de maneira singular e aos poucos foram criando vida própria, ditando seu ritmo e adquirindo cores. Do mosaico cultural que é formado nesses lugares, nasceram os principais movimentos artísticos pós-revolução, todos com o objetivo de fazer uma síntese do contexto urbano em suas respectivas épocas. A vivência dentro desse cenário foi decisiva para todos os âmbitos da arte e do fazer artístico, de Delacroix a Andy Warhol. E foi justamente enquanto a Pop Art de Warhol agitava Nova York, como um dos sinais da pós-modernidade, que os muros da cidade apresentaram ao mundo a mais urbana das artes.

Nascido das ruas e para as ruas, o grafite tomou conta de Manhattan no fim da década de 70. A frustração de alguns artistas com a falta de diálogo entre as suas idéias e o que se denominava arte naquele tempo forçou a busca por uma alternativa. A solução encontrada foi abandonar por algum tempo as telas de pintura e se dedicar a uma nova plataforma: a cidade. Nomes como Kenny Scharf, Keith Haring e Jean-Michel Basquiat, foram os primeiros a adotar a nova dinâmica da intervenção. Sua incorporação à cultura pop foi inevitável pois, mesmo com o desdém dos mais conservadores, ninguém queria fazer parte de uma geração que ignorasse outro Van Gogh, como disse Rene Ricard, crítico da revista Artforum e responsável pelo primeiro artigo sobre Basquiat.
No Brasil, as primeiras intervenções ocorreram em meados da década seguinte. Rui Amaral foi um daqueles que participaram ativamente dessa nova investida artística. Ele começou a grafitar por diversão e, segundo o próprio, esse é o principal motivo por ele ter se mantido fiel ao grafite durante todo esse tempo. Sua paixão pela arte de rua nasceu junto com a Bienal de 1983, na qual ele foi um dos monitores. Sob a curadoria de Walter Zanini, a Bienal de 83 trouxe para o Brasil dois dos maiores ícones do grafite (Scharf e Haring). E o convite só aconteceu porque a delegação estadunidense, com artistas renomados, se recusou a participar do evento por causa do fim da segmentação das áreas por países, forçando a organização a cogitar outros convidados. A intenção de Zanini era propor a analogia da linguagem ao invés de repetir a fórmula do agrupamento por nacionalidades. Sorte de Amaral que pôde conhecer mais de perto o trabalho dos dois artistas.

Naquela época, segundo ele, o grafite era muito mal visto. Uma conversa entre o poder público e os artistas não era possível, principalmente por causa do conservadorismo do primeiro, deixando o grafite na marginalização durante muito tempo. Só com a ajuda de Marilena Chauí, secretária da Cultura durante a gestão de Luiza Erundina, é que os grafiteiros tiveram a chance de expor seus argumentos e discutir os pontos de vista.

Apesar das mudanças que aconteceram durante essas três décadas, o grafite ainda é considerado crime segundo o artigo 65 da constituição, mas hoje, pode-se dizer que ele está a cada dia mais popular. A rapidez da reverberação do trabalho de um artista é inédita. A internet facilitou a comunicação, mas o interesse do público, principalmente dos mais jovens que passaram a cultuar as obras desses artistas e divulgar seus nomes, foi fundamental pra que houvesse uma mudança na forma com que o resto da população entende a arte. Essa nova consciência fez crescer a simpatia pelo grafite – o prefeito Gilberto Kassab foi imensamente criticado por ter pintado de cinza alguns painéis da Avenida 23 de Maio e logo voltou atrás na decisão – e, atualmente, conseguir autorização para desenvolver um trabalho está mais fácil, o que não faz muita diferença para esses artistas.

Ise e Finók, ambos grafiteiros, afirmam que o grafite só existe quando não tem permissão, afinal, é a arte de intervir em uma plataforma que não foi destinada para aquele fim. Os dois mantêm contato direto com as dores e delícias de fazer arte de rua e cresceram, embora em épocas diferentes, no bairro do Cambuci que já pode ser considerado um dos berços da nova geração do grafite paulista. Foi lá que outros dois artistas bem conhecidos também começaram, Os Gêmeos, talvez os maiores expoentes brasileiros do grafite. Convivendo no cerne dos acontecimentos Ise e Finók foram influenciados e não demorou pra que começassem a pintar e criar um estilo próprio, muito preconizado com o surgimento de novos artistas a cada dia que, ainda imaturos, acabam caindo na imitação. E como diz Finók, “São Paulo é uma cidade muito fácil de pintar, o difícil é conseguir botar uma mensagem no seu trabalho”.

O caos que inspira

 
A desarmonia que existe entre as suntuosas construções e o mais miserável dos barracos é o que seduz o artista e o inspira a trabalhar. Através das figuras icônicas, dos desenhos pictóricos e das cores muito vivas que o grafite desperta a atenção do público. Mas somente a conversa que existe entre o trabalho e o ambiente faz dele uma arte. Sem isso, seriam apenas desenhos.
Os paineis de Chivitz na entrada da favela de São Matheus e na Cracolândia são um bom exemplo dessa importância na concepção de um trabalho. Seus personagens fazem às vezes de anfitriões nesses lugares muitas vezes retratados como filiais do inferno. E se as figuras são um desejo de boas vindas a quem chega, também representam um convite aos moradores para que eles se aproximem da arte. Para Chivitz, o que encanta no grafite é o fato de não saber o que vai ser feito até que você esteja frente a frente com o local, ou o “elemento surpresa”, como ele mesmo gosta de chamar. Há quase 15 anos ele se dedica à arte de rua (antes disso ele era tatuador). Seus trabalhos dentro de galerias, como a exposição na Choque Cultural, são geralmente feitos em fundo rosa - seu preferido - e contêm algo de onírico e juvenil.

Exposições como essa são outro elemento que aproximaram o público do grafite. No ano passado foram diversas e pelo menos duas delas ocorreram em grandes museus da cidade. Os Gêmeos conceberam a “Vertigem” na FAAP, muito elogiada pela crítica, enquanto o MASP apostou na curadoria de Baixo Ribeiro (da Choque Cultural) para trazer seis artistas na exposição “De dentro pra fora, de fora pra dentro”, ainda em curso na capital. Titi Freak, um dos seis escolhidos, acredita que esse momento do grafite se deve a evolução natural das coisas. “O que está rolando agora é que aqueles que não aceitavam ou não acreditavam e até recriminavam nossa arte, hoje valorizam e incentivam o que a gente faz. A geração é outra e a visão da arte no atual momento também é outra”, afirma.

Formando um uníssono, os grafiteiros alegam que as galerias e museus mostram seus trabalhos como artistas plásticos, mas que o verdadeiro grafite existe única e exclusivamente nas ruas. É através delas que todos os tipos de público entram em contato com o que eles sabem fazer de melhor. Por esse motivo o grafite passou a ser reconhecido como a arte democrática que é. Não quer de nenhuma maneira se tornar elitista, corroborando a importância do trabalho desses profissionais pelas periferias de São Paulo. “Dizem que o grafite é arte de vanguarda, mas o que há de mais vanguardista é o aspecto social que ele tem. Fazer o jovem entender que ele não precisa de muito pra deixar um talento artístico aflorar e ser reconhecido por isso”, diz Rui Amaral do alto da sabedoria de quem viu um filho nascer, crescer e amadurecer diante de seus olhos.

Mesmo tendo um caráter imediatista, com as informações tendo que ser identificadas rapidamente, o grafite não dispensa a contemplação. Pela janela do carro, em meio à turbulência das avenidas, o público se depara com a arte, com um tempo restrito para assimilá-la. Por isso ela funciona como uma ferramenta antitética, que opõe a celeridade à reflexão. Sob viadutos, em prédios, museus ou muros, essa é a arte de livre figuração que remodela aspectos centrais das maiores cidades do mundo. Assim como as metrópoles construíram a capacidade de se comportar como organismos autônomos, elas também condensaram seus anseios, conflitos e mudanças em torno de um novo conceito artístico. É porque a expansão do ambiente urbano não ocorre de forma linear que o grafite é do jeito que é: a expressão das cidades em cores.

*Raul Julio é estudante de Jornalismo
 

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TARA. Essa palavra pode remeter a imagens perturbadoras: bandidas com chicote e vestidas de couro, nerds em desfiles com uniformes militares. Tudo aquilo que rolava no porão no filme Pulp Fiction.
Faz a gente pensar: "Que tipo de gente se dá a tanto trabalho? E por quê?". A maioria de nósé bastante simples. A gente sabe do que gosta, e a gente gosta do que conhece. Não é surpresa relutarmos para substituir a boa e velha transa na horizontal por uma sessão que requer um baú de acessórios, tempo de preparo (e uma esticada até a farmácia).

Por outro lado, será que há uma tara saudável? Algo menos violento e mais amistoso, mais divertido e menos assustador? Como sua parceira vestida de colegial, no ginásio de uma escola, com você? Isso é uma encenação com um quê de exibicionismo. Funciona com você? Sabia.

Eu era um homem de prazeres simples, até que, numa reviravolta do destino, participei de uma orgia. Em uma semana, me tornei o colunista sexual mais improvável do mundo para uma revista online americana. Depois de muitas aventuras realmente pervertidas - algumas das quais eu gostei e muitas ainda me dão pesadelos -, posso dizer que não sou nenhum Calígula. Mas essas experiências me ensinaram que uma aventura de vez em quando é a melhor maneira de impedir que sua transa entre em transe.

Eis que surge a notícia libertadora de que nós, homens, não estamos sozinhos em nossos desejos. Quando a Men's Health realizou uma pesquisa com mais de mil leitoras da Nova, aprendemos que as mulheres estão todas esperando uma proposta nossa para alguns desvios da norma. Nossa estatística predileta: mais de 90% das mulheres não descartam essa proposta, 58% topariam experimentar alguma tara e 34% admitem ficar excitadas com a possibilidade, se nós propusermos!

Se ajudar, não chame isso de tara. "Considere como diversão - na verdade, uma farra -, mais do que algo depravado", aconselha Sue Johanson, educadora sexual e apresentadora do programa Falando de Sexo com Sue Johanson, do canal GNT.

Considere este um guia divertido para se iniciar nos prazeres mais básicos da tara - e deixe as coisas realmente bizarras para aqueles vizinhos do tipo Beleza Americana.


57% das entrevistadas já experimentaram alguma tara


O que elas acharam da experiência ousada?


3% Foi boa, mas não tenho vontade de repetir a dose

55% Foi erótica e algo que nós continuamos a fazer

33% Só rola em momento especial

7% Foi pura brincadeira

2% Foi desconfortável e ruim

92% das que ainda não vivenciaram alguma tara no sexo gostariam de fazê-lo


BDSM


Não deixe que essa sigla pouco sexy o afaste. BDSM significa "bondage, domination, submission, masochism" - os fetiches de atar a parceira, dominá-la, ser submisso a ela e permitir que ela cause dor (masoquismo). Os dois primeiros são mais populares do que você pensa. Ainda não encontrei uma mulher que não se deleitou sendo amarrada à cabeceira da cama. Amanda, publicitária de 27 anos, é um exemplo: "Sou bem-sucedida e confiante. A sensação de estar indefesa e dominada foi totalmente nova e me deu um tesão imenso". Sua parceira jamais diria isso? Você pode se surpreender. As mulheres de nossa pesquisa elegeram o uso das amarras como a forma de sexo não tradicional que mais as excita.

"Essa fantasia é comum entre executivas, acostumadas a dar ordens. Elas querem ver como é estar do outro lado", explica Amaury Mendes Júnior, médico sexólogo e coordenador da pós-graduação em terapia sexual da Clínica Delphos, no Rio de Janeiro."É aquela coisa de ser possuída, de se sentir desejada demais, a ponto de o homem ter de amarrá-la", revela Fátima Mourah, personal sex trainer e autora do livro Sexo, Amor e Sedução (Editora Harbra, 224 págs.). A explicação é simples: as mulheres sempre foram encorajadas a se ver como objetos de desejo. Com as amarras e a restrição de movimentos, elas podem viver isso.

PRIMEIRO Durante uma transa tradicional, use suas mãos para segurar as dela acima da cabeça. Se parece que ela está gostando (pode perguntar), avance um pouco mais na próxima vez. Faça um nó leve com uma gravata, lenço de seda ou meia-calça e garanta acesso a todo o corpo dela. Retome o que você estava fazendo. Só que bem mais devagar. Dar uns tapas pode animar as coisas também. "A força aplicada varia de acordo com o casal", ensina Fátima. Erre para menos e gradualmente aumente a agressividade. Comece com um tapinha. Se ela rir, ria junto. Gemido funciona como permissão para continuar.

DEPOIS Laidie Magenta é uma dominatrix de alto escalão. Preste muita atenção nas instruções dela, não a zangue: "Pode ser perigoso embarcar no BDSM quando se é inexperiente ou ávido demais. É melhor se preparar com algum conhecimento para que ninguém se machuque". Antes de começar, combine uma "palavra de segurança" para avisar um ao outro que se chegou ao limite. Isso porque o "não" pode ser parte inerente da fantasia. Então, esteja certo de que sua palavra de segurança é algo completamente fora do contexto. Algo do tipo "requeijão", "Salvador" ou "jet ski" (a não ser que sua fantasia inclua essas três coisas, o que quer dizer que você não é de forma alguma iniciante quando o assunto é tara).

A HISTÓRIA DELA "Aconteceu tudo muito naturalmente com meu marido. Mas uma vez, durante o sexo, ele disse: 'Agora você não pode mais usar as mãos', e isso nos levou a um outro nível. Passamos a nos revezar: ele : cava segurando a cabeceira da cama e eu fazia o que quisesse, depois invertíamos as posições. Eu gosto da sensação de ele fazer o que quiser comigo e não haver como impedi-lo. É a con: ança absoluta, e isso, sim, é sexy e estimulante". Milena, 26 anos, assistente social


9 em cada 10 mulheres querem ser amarradas, de leve


ENCENAÇÃO


Qualquer homem que se dê o respeito vai passar por esse experimento se sentindo um perfeito idiota. Ok, mas isso requer imensa capacidade de se abstrair da realidade - até aí, assistir a um episódio de Heroes também, e a experiência não é menos divertida.

Muitos dos papéis mais populares (chefe/ secretária, professor/aluna) pegam carona no tema de "Alguém no controle, o outro à sua mercê". "Isso é legal para casais que estão bem: funciona como um tempero para a relação", aponta Fátima. "A mulher que gosta desse clima se realiza, e o homem se sente com uma mulher diferente." É a chance de os dois realizarem uma fantasia sem que se sintam vulneráveis.


PRIMEIRO Isso não precisa sair do quarto. "Meu namorado me deu uma lingerie diferente de qualquer coisa que eu uso", conta Adriana, de 27 anos, professora. "Mas quando eu a visto me sinto uma pessoa diferente na cama - sexy e poderosa." Para emoções mais públicas, vá para um bar em que nenhum dos dois seja reconhecido. Cheguem com 20 minutos de diferença um do outro e passe uma cantada nela, : ngindo que vocês nunca se viram antes. Você sempre quis cantar uma mulher bonita assim, na cara dura? Essa é sua chance. O perigo de fazer algo proibido estimula muito.

DEPOIS Desenvolva o episódio do bar. Vista roupas que ela não viu você usar e um perfume diferente, pois o sentido do olfato é muito próximoà memória. Você quer que ela esqueça quem você é. Se já a levou para um hotel, leve-a para outro.

A HISTÓRIA DELA "Começou como brincadeira no bar. Quando percebemos que o roteiro mudou a dinâmica entre nós, tivemos uma transa memorável. Sempre quis ser uma mulher despudorada, invocava essa vagabunda dentro de mim todo mês!" Julia, 24 anos, estudante universitária.


8 em cada 10 mulheres considerariam experimentar uma encenação


COMO PROPOR


Peça com jeitinho que provavelmente ela vai concordar

DIGA… "Sempre achei divertido se você não usasse as mãos".


NÃO DIGA… "Que tédio. A gente precisa variar. Vamos começar com este par de algemas".


"Em geral, a mulher acha que isso é sinal de monotonia no casamento e que a culpa é dela", avisa Fátima. Não deixe que ela pense isso. A saída: conversar. Fale que seria bacana experimentar e se divertirem juntos.


DIGA… "Me conte algumas de suas fantasias".
NÃO DIGA… "Quer ficar por cima desta vez ou o quê?".
DIGA… "O que você acha de colocar uma venda?".
NÃO DIGA… "Dá para você enfiar este capuz de couro?".


É melhor você começar pegando leve. Sinta o clima dela e aumente aos poucos a ousadia.


DIGA… "Lembra da gente na Disney? Você ficaria sexy vestida de Minnie!".
NÃO DIGA… "Eu sempre tive uma queda por ratinhas de desenho animado".


"O foco tem que ser na mulher, não na fantasia em si", diz Mendes Júnior.


DIGA… "Será que o Exército revoga minhas medalhas se falar o que eu estou fazendo fardado?".
NÃO DIGA… "Caramba, assim fica difícil: você saiu do personagem de novo! Vamos lá, cena da tenda no acampamento militar, tomada 3. Tente ficar séria desta vez, por favor".


"Não há problema se vocês dois rolarem no chão dando risada", tranqüiliza Sue Johanson. "Se você não consegue rir quando o assuntoé sexo, você não deveria fazê-lo."


KATE DAILEY

ACESSÓRIOS SEXUAIS


Por causa de uma falha intrínseca em nosso design, a maioria das posições sexuais estimula pouco o clitóris, necessário para que elas cheguem ao orgasmo. Você pode car excitado com apetrechos sexuais. De repente ela até já usa um vibrador quando você não está perto. Difícil é ter coragem de trazê-lo à tona quando os dois estão juntos. "Os homens têm a preocupação de que podem ser substituídos ou ela pode car viciada, e de que eles jamais vão conseguir competir", brinca Sue Johanson, que, aliás, é uma enfermeira com mais de 70 anos.


PRIMEIRO Comece com óleos de massagem e um banho de banheira. Aí, é hora de você dar seu passo: faça um embrulho com alguns óleos, um brinquedinho sexual, quem sabe uma lingerie, e dê a ela para usar quando estiver sozinha. (O Kama Shastra tem o kit Nirvana Completo, que vem com lubrificante sabor framboesa, óleo tântrico sabor abacaxi, pintura corporal comestível sabor chocomenta, calcinha, anel vibratório e vibrador clitoriano, a 179 reais, www.kamashastra. com.br). Ela os usará quando estiver preparada.

DEPOIS Aquele orgasmo simultâneo difícil de alcançar tem mais chance de acontecer com os acessórios corretos. Se uma mulher utiliza um vibrador sobre seu clitóris enquanto você a penetra, aumenta a possibilidade do clímax ao mesmo tempo. "O homem tem que entender que os dois vão brincar juntos", diz Fátima. Use modelos que não se parecem com um pênis. "Depois que se acostumam com a idéia, eles adoram vibradores", revela Sue. "Se a mulher esfregar um contra o pênis gentilmente, isso será estimulante."

A HISTÓRIA DELA "Meu parceiro é muito bom de cama, mas eu não conseguia gozar só com sexo tradicional. E sempre quis chegar ao orgasmo junto com ele. Quando meu namorado me surpreendeu com um vibrador que mais parecia um batom, nós conseguimos o que buscávamos." Melissa, 31 anos, contadora


61% das entrevistadas pensam em utilizar acessórios eróticos durante a transa


EXIBICIONISMO


Estamos falando de todos os tipos: se expor, sexo em lugar público, sexo em lugar privado com as cortinas abertas, vestir uma saia sem roupa de baixo - nesse caso, ela, óbvio. "A vontade secreta de ser visto tem a ver com viver perigosamente e conseguir atenção", a rma Fátima. Para as mulheres, é um tipo de experiência centralizadora, que faz com que percebam que elas têm beleza e energia erótica, mesmo que não se pareçam com a Juliana Paes.


PRIMEIRO Saiam de casa sem nada por baixo, com ela de saia ou vestido. Durante a noite, exibam-se um para o outro rápida e discretamente.


Aproveitem qualquer oportunidade - ao auxiliá-la com aquela tacada de bilhar; se encostando um contra o outro depois de um show - de usarem suas mãos bobas por um momento. Se forem encontrar uns amigos, enquanto conversam você passa a mão por baixo da saia dela. Talvez, para rolar, o ambiente tenha que estar um pouco mais escuro e uns drinques podem relaxar os dois para a ousadia embaixo dos panos.


DEPOIS Sexo ao ar livre. O medo de ser pego vai mantê-los muito alertas e vai focá-los na experiência sexual. Também vai remetê-los de volta à emoção das transas de adolescência, quando se tinha tão pouca privacidade. Seja estratégico e ( que de olho para não ser pego de calças curtas.


A HISTÓRIA DELA "Foi a coisa mais excitante do mundo. Um cara me convidou para tomar uma garrafa de vinho no topo do prédio em que morava. Uma coisa levou a outra e não demorou muito para estarmos lá, transando de pé, com minhas pernas em torno dele. Sou tímida, mas isso acabou despertando algo em mim. Jamais ando fora da lei. Acho que, por causa disso, a mera possibilidade de ser pega fez com que tudo fosse ainda mais emocionante." Rachel, 29 anos, fonoaudióloga


quase 80% delas têm interesse em exibicionismo. Mas um terço não aceitaria que a transa fosse filmada



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Ola pessoal, estou aqui disponibilizando links para donwload de um do mais famosos e completos programas para vetorização e criação, e também do Keygen pra ativação. A versão x5 é a mais nova, foi lançada no início deste ano e vem com algumas ferramentas novas que não existem no x4, alem de melhorar o funcionamento de outras e concertar antigos " bugs."
CorelDRAW® X5 causa um forte impacto em qualquer mídia. Esse versátil software de design gráfico inclui tudo (ilustração vetorial, layout de página, edição de fotos, rastreamento, animação e gráficos para a Web) em uma única suíte totalmente integrada. Concebido para designers profissionais e amadores, ele oferece um fluxo de trabalho rápido e intuitivo, conteúdo digital valioso, compatibilidade de arquivos líder do mercado e ferramentas de design gráfico que permitem que você faça mais do que pensou que fosse possível!
Espero que gostem, abraço!

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